Se voltarmos um pouquinho no tempo e nos lembrarmos de que, quando queríamos registrar imagem aérea em determinada região, era necessário recorrer ao uso de uma aeronave de pequeno porte com um fotógrafo a bordo para fazer as áreas de interesse.
Hoje é bem diferente. Com a evolução da eletrônica, da engenharia aeroespacial e de outras áreas do conhecimento, surgiram técnicas cada vez mais eficientes, precisas e rápidas para se efetuar imagens do espaço aéreo, como, por exemplo, o uso de satélites e câmeras multiespectrais.
Ademais, atualmente, temos maiores necessidades no âmbito do imageamento remoto, para realização de monitoramento de situações críticas, como multidões, ações criminosas, desastres naturais etc.
Mas há também o aspecto mais poético e natural que é registrar paisagens belíssimas, eventos sociais, como casamentos, assim como capturar imagens de animais e da natureza.
São nesses casos, pelo grande dinamismo exigido, que o uso de veículos aéreos não-tripulados, os drones, têm se mostrado excelente alternativa, já que eles dispõem de uma flexibilidade maior e um custo baixo comparado às soluções tradicionais.
Os drones também possuem a vantagem de possibilitar pilotagem remota, o que elimina o risco de acidentes com a tripulação durante o processo, e voos mais próximos ao solo, tudo isso aliado ao baixo custo.
O uso de drones tem aumentado nos últimos anos, tornando-se bastante acessível. Grande parte dessa acessibilidade se deve à popularização da tecnologia de modo geral.
Concomitante a isso, estão as aplicações práticas dessas aeronaves, que vão desde imagens aéreas, até no auxílio de pessoas em situações de riscos.
Imagens aéreas: como fazer?
Para a captura de imagens aéreas, os drones recorrem aos sistemas de GPS para sobrevoar a região a qual será mapeada.
Inicialmente, se faz a programação do voo pelo computador usando um software de planejamento.
Há casos nos quais a decolagem, o mapeamento e o pouso são feitos automaticamente. Em seguida, após o voo, os dados coletados e transferidos a um PC.
Depois são analisados em uma plataforma de processamento de imagens que viabiliza o produto final.
Assim temos:
- planejamento de voo,
- captura de imagens,
- processamento de dados,
- recebimento das análises.
Imagens aéreas com drone
A aquisição de um drone não faculta ao usuário, de imediato, uma perfeita seleção de imagens. Isso porque é na hora de aplicar a técnica é que surgem os desafios, como, por exemplo, um take perfeito e conhecer os elementos que devem ser valorizados no momento em que se lança em voo.
É por isso que especialistas recomendam que antes de qualquer filmagem, é preciso entender o drone como um aliado a serviço da produção.
Pensando assim, é preciso começar com movimentos básicos para não cometer erros.
Com o passar do tempo, o usuário naturalmente incorpora a técnica e conseguirá fazer praticamente as mesmas técnicas de cinegrafistas.
Qual é o melhor drone para imagens fazer aéreas?
São os drones dos modelos DJI, especialmente o modelo mais usado para filmagens aéreas: DJI Phantom 3.
Sua melhor versão sai de fábrica equipado com uma câmera de 12,3 MP capaz de gravar vídeos em Ultra HD (4K), cuja estabilidade é garantida graças ao suporte Gimbal incluso.
Já o DJI S1000+ é um multirrotor, equipado com oito hélices. Elaborado para carregar peso, é capaz de segurar uma câmera DSLR full frame (como a 5D Mark III da Canon), podendo carregar bagagem de até 11 kg.
Qual é o maior alcance de um drone?
Um drone pode atingir um tempo absoluto máximo de voo de até 27 minutos e uma distância máxima de 8 milhas, o que equivale a 13 km.
A altura máxima permitida, de acordo com o Departamento de Aviação Civil Brasileira para aeromodelos é de 400 pés do chão, ou seja, quase 122 metros.
Imagens aéreas em BH
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